Do you know Cisco Delgado?
O primeiro gênero cinematográfico que me interessou foi o Western. Quando criança, achava as comédias sacais, não gostava de filmes de ficção científica e corria da frente da televisão quando os personagens – mesmo os de desenhos animados – começavam a cantarolar. Obviamente, como todo guri saudável, eu me acomodava no sofá para ver Rambo e filmes de artes marciais. A primeira seqüência que me agradou foi Desejo de Matar, assistido religiosamente nas noites de domingo, mas também considero esse um faroeste.
Fato é que cresci assistindo a westerns. Um dos mais interessantes que me lembro dessa fase pré-puberdade e também um dos primeiros que vi foi O Grande Búfalo Branco, com Charles Bronson, que se passa na neve e, como o título sugere, envolve um búfalo, que é caçado miseravelmente. Fiquei extremamente chocado quando me deparei com Os Imperdoáveis, em 1993, mas então eu já era um RAPAZOTE e peguei as manhas psicológicas do senhor Clint “não só matei mulheres e crianças como já matei quase tudo que anda ou rasteja” Eastwood. Depois, seguiram-se dezenas de filmes com a mesma temática e proporção de mortes e cavalos galopando por minuto.
Conforme o desenrolar dos anos passei a gostar de quase todos os gêneros e tramas que o cinema apresenta, mas quando estou na dúvida do que assistir, invariavelmente pego um western. Não precisa nem ser um Butch Cassidy ou Era uma Vez no Oeste, qualquer um serve. Por falar em Sérgio Leone, que maravilha que é o início desse seu épico. As cores, a tensão, as moscas, um dos melhores diálogos do cinema e, finalmente, pólvora. Sem falar na trilha do mestre Ennio Morricone.
Dificilmente, uma trama simples, com cowboys tomando trago em saloons e vilarejos subjugados por MALFEITORES, me causa algum tédio. Assisto-os com prazer e desprovido de qualquer exigência maior. Tenho até especial afeição pelos faroestes ingênuos que se passam em vilas com sobrados caiados. Nessas histórias, freqüentemente o vilão é apresentado com uma gargalhada de três minutos, mostrando os dentes podres, posteriormente limpando o vasto bigode com a manga da camisa. O epílogo clichê do homem solitário montado em seu cavalo, troteando ao entardecer depois de cumprida sua missão de motivos ambíguos, também me deixa satisfeito.
O Western já foi apontado como o gênero cinematográfico por excelência. Quanto ao resto do PÚBLICO, não sei. A meu ver, é sempre genial.
Fato é que cresci assistindo a westerns. Um dos mais interessantes que me lembro dessa fase pré-puberdade e também um dos primeiros que vi foi O Grande Búfalo Branco, com Charles Bronson, que se passa na neve e, como o título sugere, envolve um búfalo, que é caçado miseravelmente. Fiquei extremamente chocado quando me deparei com Os Imperdoáveis, em 1993, mas então eu já era um RAPAZOTE e peguei as manhas psicológicas do senhor Clint “não só matei mulheres e crianças como já matei quase tudo que anda ou rasteja” Eastwood. Depois, seguiram-se dezenas de filmes com a mesma temática e proporção de mortes e cavalos galopando por minuto.
Conforme o desenrolar dos anos passei a gostar de quase todos os gêneros e tramas que o cinema apresenta, mas quando estou na dúvida do que assistir, invariavelmente pego um western. Não precisa nem ser um Butch Cassidy ou Era uma Vez no Oeste, qualquer um serve. Por falar em Sérgio Leone, que maravilha que é o início desse seu épico. As cores, a tensão, as moscas, um dos melhores diálogos do cinema e, finalmente, pólvora. Sem falar na trilha do mestre Ennio Morricone.
Dificilmente, uma trama simples, com cowboys tomando trago em saloons e vilarejos subjugados por MALFEITORES, me causa algum tédio. Assisto-os com prazer e desprovido de qualquer exigência maior. Tenho até especial afeição pelos faroestes ingênuos que se passam em vilas com sobrados caiados. Nessas histórias, freqüentemente o vilão é apresentado com uma gargalhada de três minutos, mostrando os dentes podres, posteriormente limpando o vasto bigode com a manga da camisa. O epílogo clichê do homem solitário montado em seu cavalo, troteando ao entardecer depois de cumprida sua missão de motivos ambíguos, também me deixa satisfeito.
O Western já foi apontado como o gênero cinematográfico por excelência. Quanto ao resto do PÚBLICO, não sei. A meu ver, é sempre genial.
2 Comments:
Bah, tu tem que ver esse western com o Kevin Costner e o Robert Duvall. Tem algumas das cenas mais baitolas da história do cinema.
Se chama PACTO DE JUSTIÇA.
E bom, Costner tá em outros excelentes. WYATT EARP, melhor de todos, com 3 horas de duração e a melhor encarnação de BAT MASTERSON que o mundo já viu. Esqueci o nome do ator.
Nenhum herói western de verdade se apaixona e NÃO abandona sua mulher no fim.
Admito que alguns são bem ruins. Quando prevejo que isso acontecerá, desisto de ver para não QUEBRAR A AURA. E, puta que pariu, NÃO ME VENHAM COM MULHERES PISTOLEIRAS.
O cara que faz o Bat Masterson em Wyatt Earp é o Tom Sizemore.
Post a Comment
<< Home