Deus existe e anda armado
15/8 - Avenida Flores da Cunha, Cachoeirinha, 15h50
Sinal fechado. A luz verde acende, arranco o carro. Imediatamente, três idosos que atravessavam a movimentada via páram na pista que eu estou. Piso no freio, eles me olham e sorriem. Dez segundos se passam. Eles sorriem. E vão embora, sorrindo.
15/8 - Avenida Jardim do Bosque (ou algo assim), Cachoeirinha, 15h58
Uma senhora sobe uma lomba estupidamente íngreme, empurrando um carrinho de bebê. Dentro do pequeno veículo, uma criatura de uns TREZE anos.
16/8 - Avenida Lima e Silva, Porto Alegre, 18h15
Caminho pela calçada, pouco antes de um supermercado, quando avisto um senhor encurvado, vestido de maneira comum, uma poça a seus pés. Ao me aproximar, percebo que ele está urinando, de frente para a avenida. Ele falava baixinho, mas em tom audível: "Não estou fazendo nada errado, não estou fazendo nada errado".
Preciso de uma cerveja.
Sinal fechado. A luz verde acende, arranco o carro. Imediatamente, três idosos que atravessavam a movimentada via páram na pista que eu estou. Piso no freio, eles me olham e sorriem. Dez segundos se passam. Eles sorriem. E vão embora, sorrindo.
15/8 - Avenida Jardim do Bosque (ou algo assim), Cachoeirinha, 15h58
Uma senhora sobe uma lomba estupidamente íngreme, empurrando um carrinho de bebê. Dentro do pequeno veículo, uma criatura de uns TREZE anos.
16/8 - Avenida Lima e Silva, Porto Alegre, 18h15
Caminho pela calçada, pouco antes de um supermercado, quando avisto um senhor encurvado, vestido de maneira comum, uma poça a seus pés. Ao me aproximar, percebo que ele está urinando, de frente para a avenida. Ele falava baixinho, mas em tom audível: "Não estou fazendo nada errado, não estou fazendo nada errado".
Preciso de uma cerveja.
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