Ei, Laudrup, vai tomar no cu!
Irã corta laços comerciais com Dinamarca em repúdio a charges
"O ministro iraquiano do Comércio, Massoud Mirkazemi, informou que, a partir de amanhã, todos os produtos dinamarqueses serão barrados na alfândega do país. O Irã importa anualmente cerca de US$ 280 milhões em bens da Dinamarca.
No Oriente Médio foram feitas ameaças no último final de semana contra a Dinamarca, queimadas bandeiras do país escandinavo e está sendo realizada uma campanha de boicote aos produtos dinamarqueses.
Dezenas de comerciantes palestinos da rua Saladino, de Jerusalém Oriental, colocaram na entrada de suas lojas bandeiras dinamarquesas para serem usadas como capachos para limpar os pés em protesto contra a publicação das caricaturas do profeta Muhammad."
Não sei o que é mais bizarro nessa história toda, se o fato de a Dinamarca estar causando um conflito ou os chiliques dos europeus pedindo que os governos pressionem os meios de comunicação. Classifico tudo isso como patético, embora não deixe de perceber doses explícitas de humor. E não consigo discordar muito do que afirma o Janer Cristaldo no post do qual extraí os trechos abaixo:
"Em vez de protestar contra os jornais, os muçulmanos queimam bandeiras e embaixadas dos países envolvidos na affaire. Dirigem-se não aos jornalistas, mas aos Estados. Para um muçulmano, é óbvio que todo Estado tem controle da imprensa. Esta é a norma nas teocracias árabes, onde não há liberdade alguma de expressão. Estes senhores precisarão de mais alguns séculos para entender que, em países democráticos, a imprensa é uma instituição que limita inclusive os desmandos do Estado.
Que a religião islâmica proíba imagens de Maomé, nada temos contra. Mas não venham estes cortadores de clitóris pretender que países não islâmicos proíbam a seus jornais, enciclopédias e bibliotecas publicar as ditas imagens. Os alaridos do mundo árabe não passam de mera farsa. Que acesso têm à imprensa habitantes de um universo majoritariamente analfabeto? Que acesso tem o mundo árabe a dois jornais da Escandinávia? A onda de protestos não passa de uma agressão planejada à Europa, fruto do ressentimento de habitantes e imigrantes do Terceiro Mundo muçulmano."
"O ministro iraquiano do Comércio, Massoud Mirkazemi, informou que, a partir de amanhã, todos os produtos dinamarqueses serão barrados na alfândega do país. O Irã importa anualmente cerca de US$ 280 milhões em bens da Dinamarca.
No Oriente Médio foram feitas ameaças no último final de semana contra a Dinamarca, queimadas bandeiras do país escandinavo e está sendo realizada uma campanha de boicote aos produtos dinamarqueses.
Dezenas de comerciantes palestinos da rua Saladino, de Jerusalém Oriental, colocaram na entrada de suas lojas bandeiras dinamarquesas para serem usadas como capachos para limpar os pés em protesto contra a publicação das caricaturas do profeta Muhammad."
Não sei o que é mais bizarro nessa história toda, se o fato de a Dinamarca estar causando um conflito ou os chiliques dos europeus pedindo que os governos pressionem os meios de comunicação. Classifico tudo isso como patético, embora não deixe de perceber doses explícitas de humor. E não consigo discordar muito do que afirma o Janer Cristaldo no post do qual extraí os trechos abaixo:
"Em vez de protestar contra os jornais, os muçulmanos queimam bandeiras e embaixadas dos países envolvidos na affaire. Dirigem-se não aos jornalistas, mas aos Estados. Para um muçulmano, é óbvio que todo Estado tem controle da imprensa. Esta é a norma nas teocracias árabes, onde não há liberdade alguma de expressão. Estes senhores precisarão de mais alguns séculos para entender que, em países democráticos, a imprensa é uma instituição que limita inclusive os desmandos do Estado.
Que a religião islâmica proíba imagens de Maomé, nada temos contra. Mas não venham estes cortadores de clitóris pretender que países não islâmicos proíbam a seus jornais, enciclopédias e bibliotecas publicar as ditas imagens. Os alaridos do mundo árabe não passam de mera farsa. Que acesso têm à imprensa habitantes de um universo majoritariamente analfabeto? Que acesso tem o mundo árabe a dois jornais da Escandinávia? A onda de protestos não passa de uma agressão planejada à Europa, fruto do ressentimento de habitantes e imigrantes do Terceiro Mundo muçulmano."
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